Colle Val d'Elsa encontra-se ao norte da Província de Siena, na estrada que liga Siena a Florença. O vilarejo é dividido entre borgo velho, também chamado de Colle Alta, e a parte nova, a Colle Baixo. Do alto do Borgo velho podemos admirar um antigo castelo, um panorama belíssimo com vista de todo o vale. Desde a época dos etruscos sempre foi considerada mais industrializada que os vilarejos ao redor, explorada até mesmo pelos romanos. Desde sempre foi palco de batalhas entre Guelfos e Guibelinos, e somente nos anos1500 terá uma nova diocese e com a explosão econômica da indústira do ferro e do vidro, a cidade se transforma e inicia a grande tradição do artesanato do cristal. Também conhecida como a “cidade do cristal” em Colle di Val d’Elsa estão presentes muitas botegas, lojinhas todas diferentes entre si, e um museu dedicado ao artesanato dos cristais preciosos.
Ogrande poeta Dante assim declama a respeito desta pequena aldeia: “...come sulla cerchia tonda/Monteriggion di torri si corona…” ritornando á poesia dos dias de hoje, por fora, cavalcando a super-estrada Siena| Florença, é de se admirar as suas muralhas. É uma aldeia medieval fortificada, que reune em seu interior um mundo oval, fora dos tempos atuais. Não é de se estranhar se você por ali encontrar pessoas vestidas de época medieval, principlamente no mês de maio quando o vilarejo celebra uma festa medieval pelas ruas e ao redor do castelo. Naturalmente é possível degustar os produtos da típicos da região e verificar a excelente hospitalidade dos cidadãos.
Oarquiteto que a projetou na época renascimental queria que fosse a “cidade ideal”: Pienza é uma pequena jóia... real. O seu nome deve-se ao Papa Pio II e no centro do pequeno e tranquilo vilarejo encontra-se o seu palácio do lado da Catedral. Atrás da Catedral “Duomo”, magistralmente visível andando pela Santa Catarina e parando no Castelo, vemos a Val d’Orcia com suas aldeias ao redor e de frente o Monte Amiata. Canta-se uma poesia local: "...distesa su dolce collina/ti fanno i cipressi corona/armigeri di una regina/dalla struggente beltà...".
Entraremos pela Porta Gracciano no centro histórico do vilarejo e subiremos ainda mais pela sodcies estradinhas desta pequena cidade. Al-i encontraremos de uma parte edifícios e casas históricas e igrejas ou simples angulos ricos de arte. Se a caminhada nos deu um pouco de sede, poderemos beber quem sabe não uma simples bebida, mais uma taça do vinho nobre local, o Vino Nobile di Montepulciano, famoso em todo o mundo. Chegaremos a Grande Praça, Piazza Grande, onde se encontram o Palazzo pubblico e a Catedral “Duomo”. Se a spernas ainda nos sustenta, lá em cima da torre: um magnífioc panorama aliviará nossos olhos.
Vilarejo construido em cima de uma colina entre vales. Em posição estratégica, foi no passado centro de muitos e importantes acontecimentos históricos. Na idade medieval teve o seu máximo fulgor. A fortaleza, as muralhas e as torres presentes neste vilarejo representam a finalidade defensiva pela qual foi contruida. Hoje conservam-se o fascínio de cada particularidade de tempos antigos. Não podemos esquecer a produção local!... óleo de azeite e vinho, o Brunello de Montalcino: para quem conhece vinhos é como dizer “Ferrari” oara os apaxonados de automobilismo.
Terra de fervorosa rivalidades e competições. Cada ano a cidade e os bairros ao redor revivem com a paixão dos torneios heranças da Idade medieval. Corridas por velhos vículos. Praças e suas multidões. Heróis cavaleios que combatem juntos pelo Pálio de Siena. Além de tudo, o Pálio è a negação daquilo que pode ser considerado consumo folclorístico, muito pelo contrário, é uma autêntica festa do povo. Uma competição de se perder o fôlego e a garganta. Vem celebrada a cada 2 de julho e 16 de agosto na Praça do Campo em Siena.
Florença foi por muitos anos o berço da cultura e da arte, onde nascerai os maiores artistas do renasciemento e de toda a história da humanidade. O patrimônio artístico é infinito: os museus (Uffizi, Pitti, Bargello, Archeologico, di Arte Moderna, dell'Opera, del Duomo); as bibliotecas, as academias ( della Crusca, Cimento, Colombaria) e os jardins (Cascine, Boboli). Os monumentos religiosos como a catedral “o Duomo Santa Maria del Fiore” construido com a imensa cúpula do Brunelleschi e do Campanile de Giotto, o batistério com as portas bronzeas de Ghiberti e de Andrea Pisano; a Igreja de Santa Maria Novella; a Igreja Santa Croce, na qual encontram-se as tombas dos grandes: Machiavelli, Michelangelo, Galileo, Alfieri, Foscolo, Rossini; a Igreja de San Lorenzo con as sacristias do Brunelleschi (velha) e do Michelangelo (nova). A aquitetura é expressão de obras grandiosas, quais Palazzo Vecchio, a “loggia dell'Orcagna”, o “Spedale degli Innocenti (Brunelleschi)”, “os palácios Medici”, Pitti (galleria de pintura) e o “Ponte Vecchio”, caratterístico pela sua dupla fila di botegas, desde 1500 exclusivamente dos ourives.